Nosso Senhor morreu, mas matou a morte. Nele terminou o que era causa de nossos temores. Tomou a morte e venceu-a como caçador vigoroso que se apossa do leão e o abate.
Onde está, pois, a morte? Procurai em Cristo, nada dela resta. Nele, contudo, esteve, mas está morta. Oh! Vida, morte da Morte! Tenhamos coragem, meus irmãos, a Morte morrerá em nós também. O que na cabeça começou, nos membros prosseguirá: a Morte morrerá em nós também. Morrerá quando chegar o fim dos séculos, na ressurreição dos mortos…
Ouçamos os clamores de triunfo de quando morte mão houver, de quando,em nós, como em nosso Chefe, morrer a Morte. É necessério, diz o Apóstolo S. Paulo, que este corpo da corrupção se revista da incorruptibilidade, e que, mortal, se revista da imortalidade. Então se cumprirá a palavra da Escritura: A morte foi afogada na vitória! (1Cor., 15, 53-55). Glória! Glória aos triunfadores! Morte, onde está o teu aguilhão? Com ele te pudeste apoderar, agarrar, vencer e subjugar, atingir e matar; mas agora, Morte, onde está a tua vitória, onde está o teu aguilhão? Não to quebrou o meu Senhor? No momento em que abraçaste o meu Senhor, nesse mesmo momento para mim também vencida foste e destruída.
Onde está, pois, a morte? Procurai em Cristo, nada dela resta. Nele, contudo, esteve, mas está morta. Oh! Vida, morte da Morte! Tenhamos coragem, meus irmãos, a Morte morrerá em nós também. O que na cabeça começou, nos membros prosseguirá: a Morte morrerá em nós também. Morrerá quando chegar o fim dos séculos, na ressurreição dos mortos…
Ouçamos os clamores de triunfo de quando morte mão houver, de quando,em nós, como em nosso Chefe, morrer a Morte. É necessério, diz o Apóstolo S. Paulo, que este corpo da corrupção se revista da incorruptibilidade, e que, mortal, se revista da imortalidade. Então se cumprirá a palavra da Escritura: A morte foi afogada na vitória! (1Cor., 15, 53-55). Glória! Glória aos triunfadores! Morte, onde está o teu aguilhão? Com ele te pudeste apoderar, agarrar, vencer e subjugar, atingir e matar; mas agora, Morte, onde está a tua vitória, onde está o teu aguilhão? Não to quebrou o meu Senhor? No momento em que abraçaste o meu Senhor, nesse mesmo momento para mim também vencida foste e destruída.
Santo Agostinho, Sermão 233